Teatro Académico de Gil Vicente (TAGV) | 30 de Janeiro | 21h30
Centro de Artes e Espectáculos (CAE) da Figueira da Foz | 1 de Fevereiro |
16h00
Coimbra e Figueira da Foz foram palco de mais um concerto inédito "Novas Sonoridades (Em Busca de)", por iniciativa da Associação António Fragoso. Em ambas as cidades, manteve-se o programa e, orgulhosamente, um espectáculo musical de excelência, que ficará na memória de todos quantos assistiram.
TAGV - 30 de Janeiro de 2015 |
Mais uma vez, uma banda
filarmónica acompanhou não só uma pianista, mas também um tenor. Tratou-se de
uma nova iniciativa, depois da bem-sucedida experiência, em Outubro, no
Carregal do Sal, que contou com a actuação de Margarida Prates, acompanhada
pela ‘Sociedade Filarmónica de Cabanas de Viriato’.
Desta vez, a Banda de Santana, superiormente dirigida pelo Maestro Francisco Relva Pereira, foi
acompanhada pelo tenor figueirense, com grande prestígio sobretudo no
estrangeiro, Luís Pinto, bem como pela pianista Margarida Prates, também aluna da Academia Internacional de Piano
Aquiles Delle Vigne, que é já uma
referência nos panoramas musicais nacional e estrangeiro. Neste espectáculo, Margarida Prates repetiu o “Concerto para Cravo e
Piano de Carlos Seixas”, mas concluiu a sua actuação com uma transcrição
inédita das "3 MAZURCAS", uma das peças há bem pouco descobertas de António
Fragoso, feita especialmente para estes concertos.
Entretanto, soaram os primeiros ecos da excelência destes espectáculos. Na edição de 3 de Fevereiro do Diário das Beiras, António Tavares, Vice-Presidente do Município da Figueira da Foz, também com o Pelouro da Cultura, referiu-se a este concerto como sendo «uma agradável surpresa».
«No domínio artístico, a busca da inovação tem que ser uma
constante. É da essência da arte espraiar-se numa reinvenção permanente,
incutindo criatividade e imaginação. Deixar anquilosar a performance do que se
faz é o primeiro patamar para o desincentivo: dos criadores e do público.
Vem esta nota a propósito do concerto Novas Sonoridades protagonizado pela banda de Santana, a pianista Margarida Prates e o tenor Luís Pinto, no CAE, domingo. O concerto, sob alto patrocínio da Associação António Fragoso e abraçado pelo entusiasmo de Eduardo Fragoso, foi uma admirável surpresa.
Uma orquestra carregada de brilho, distinta, a tocar um repertório rico, com uma regência irrepreensível e a promover novas sonoridades. Este concerto podia ser dado em qualquer sala do país, qualquer, orgulhando-nos do seu trabalho. É pena que o público – da música – ainda não tenha percebido o nível das nossas filarmónicas, em particular de algumas delas, e de como são capazes de proporcionarem momentos musicais de excelência.»
Vem esta nota a propósito do concerto Novas Sonoridades protagonizado pela banda de Santana, a pianista Margarida Prates e o tenor Luís Pinto, no CAE, domingo. O concerto, sob alto patrocínio da Associação António Fragoso e abraçado pelo entusiasmo de Eduardo Fragoso, foi uma admirável surpresa.
Uma orquestra carregada de brilho, distinta, a tocar um repertório rico, com uma regência irrepreensível e a promover novas sonoridades. Este concerto podia ser dado em qualquer sala do país, qualquer, orgulhando-nos do seu trabalho. É pena que o público – da música – ainda não tenha percebido o nível das nossas filarmónicas, em particular de algumas delas, e de como são capazes de proporcionarem momentos musicais de excelência.»
Outras referências nos meios de comunicação:
A Voz da Figueira
Figueira TV
Gazeta dos Artistas
Jornal aurinegra
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